segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

41 Losaka Tissa


   
41
"A pessoa teimosa...etc.” – Esta história foi contada pelo Mestre enquanto em Jetavana, sobre o Ancião Losaka Tissa.

‘Quem,’ você pergunta, ‘era este Ancião Losaka Tissa?’ Bem; seu pai era um pescador em Kosala, e ele era a perdição da sua família; e, quando Irmão, nunca tinha nada dado para si. Sua existência prévia terminada, ele foi concebido por uma certa esposa de pescador em uma vila de pescadores de mil famílias em Kosala. E, no dia em que foi concebido, todas aquelas mil famílias, de redes nas mãos, foram pescar no rio e no lago mas não conseguiram pescar nenhum peixe; e sorte semelhante perseguiu-os daquele dia em diante. Também, antes de seu nascimento, a vila foi destruída sete vezes pelo fogo, e assolada sete vezes pela vingança do rei. De modo que naqueles dias o povo caiu em lamentável aflição. Refletindo que tal não era seu lote em dias anteriores, mas que agora estavam em tormento e ruína, eles concluíram que devia haver algum alimentador de desgraça entre eles, e resolveram se dividir em dois grupos. Daí em diante a ruína perseguiu o grupo dos parentes do futuro Losaka, enquanto as outras quinhentas famílias prosperou em paz. Então o primeiro grupo resolveu continuar a divisão pela metade, e fizeram isto até aquela única família foi separada de todo o resto.

 Então souberam que o alimentador de desgraça estava naquela família, e com pancada afastaram-os. Com dificuldade sua mãe conseguiu sustento; e, quando a hora do parto chegou, ela deu a luz a seu filho em um certo lugar. (Aquele que nascia em sua última existência não podia ser morto. Pois como uma vela dentro de um jarro, assim mesmo com segurança dentro do seu peito queimava a chama de seu destino de se tornar um Arahat.) A mãe cuidou da criança até que esta corresse, e quando já podia correr ela colocou na sua mão um caco de louça e ordenando a ele que fosse em uma casa colher ofertas, saiu correndo. Daí em diante, a criança solitária usava colher ofertas de comida por lá e dormir onde pudesse. Ele ficava sem se lavar e se arrumar, e vivia como um duende do pântano.

 Quando tinha sete anos de idade, ele pegava e comia como um corvo, migalha por migalha, qualquer arroz que encontrasse fora de qualquer casa, onde atiravam fora os restos da comida lavada dos pratos.

Sāriputra, Capitão da Fé, indo para Sāvatthi em sua coleta de ofertas, notou a criança, e imaginando de que vila viera a criatura desamparada, encheu-se de amor por ele e o chamou dizendo “Venha cá.” A criança veio, inclinando-se diante do Ancião, e ficou diante dele. Então disse Sāriputra, “De que vila você é, e onde estão teus pais?”
“Nada tenho, senhor,” disse a criança; “pois meus pais disseram que estavam esgotados e me abandonaram e foram embora.”
“Gostaria de te tornar um Irmão?” “Na realidade eu devia, senhor; mas quem aceitaria um pobre miserável como eu dentro da Ordem? “Eu aceitaria.” “Então, prego, deixe-me tornar um Irmão.”

O Ancião deu à criança, comida e o levou ao mosteiro, lavou-o com suas próprias mãos, e o admitiu ao Noviciado primeiro e depois como Irmão pleno, quando já velho o suficiente. Já com idade ficou conhecido como Ancião Losaka Tissa; ele estava sempre com azar, e muito pouco era dado a ele. A história diz que não importava a quão pródiga fosse a caridade, ele nunca pegava o suficiente para comer, mas apenas o suficiente para manter-se vivo. Uma simples colher de arroz parecia encher sua tigela até a borda, então o que fazia caridade pensava que sua tigela estava cheia e dava o resto de arroz ao próximo. E quando o arroz era colocado em sua tigela era dito que o arroz do 'prato matriz', do oferente, usava sumir. E assim com todo tipo de comida. Mesmo quando, com o passar do tempo, ele desenvolveu Discernimento e daí ganhou o Fruto mais alto que é a Arahat(idade), ainda assim recebia pouco.

Com o completar dos dias, quando os materiais que determinavam sua existência separada estavam gastos, chegou o dia dele passar desta vida. E o Capitão da Fé, enquanto meditava, teve conhecimento disto, e pensou consigo mesmo 'Losaka Tissa passará ho-je; e ho-je de qualquer jeito ele terá o suficiente para comer'. Então ele pega o Ancião e vem para Sāvatthi colher ofertas. Mas, porque Losaka estava com ele, foi em vão que Sāriputra estendeu suas mãos para colher ofertas na populosa Sāvatthi; nem mesmo uma tigela lhe foi dada. Então ele ordenou ao Ancião que voltasse e se sentasse no refeitório do Mosteiro, e coletou comida que enviou com mensagem dizendo que era para ser dada a Losaka. Aqueles a quem ele a deu , pegaram a comida e seguiram seu caminho, mas esquecendo completamente de Losaka, comeram eles mesmos. Então quando Sāriputra apareceu, e estava entrando no mosteiro, Losaka veio a ele e o saudou. Sāriputra parou, e girando disse, “Bem, pegaste a comida, irmão?”

“Sem dúvida, pegarei na hora certa,” disse o Ancião. Sāriputra ficou altamente atribulado, e olhou para ver que hora era. Mas o meio-dia já passara. “Fique aqui, Irmão,” disse Sāriputra; “e não se mexa”; e ele fez Losaka Tissa sentar no refeitório, e saiu para o palácio do rei de Kosala. O rei ordenou que sua tigela fosse pega, e dizendo que já passara do meio-dia e portanto não era hora de comer arroz, ordenou que a tigela fosse cheia dos quatro tipos de comidas doces (mel, ghee, manteiga e açúcar). Com isto ele retorna, e permanece diante dele, tigela na mão, oferecendo ao sábio o quê comer. Mas o Ancião estava envergonhado, por causa da reverência que tinha para com Sāriputra, e não comeria. “Vamos, irmão Tissa,” disse Sāriputra, “devo permanecer com a tigela; senta e coma. Se a tigela deixar a minha mão, tudo nela desaparecerá.”

Então o venerável Ancião Tissa comeu comidas doces, enquanto o elevado Capitão da Fé permanecia segurando a tigela; e graças aos méritos e eficácia deste último a comida não desapareceu. Então o Ancião Losaka Tissa comeu tanto quanto quis e ficou satisfeito, e naquele dia mesmo ele passou com a morte em que cessam todas as existências.

O Buddha Todo-Iluminado permaneceu de pé, e viu o corpo ser cremado; e eles construíram um santuário para as cinzas que foram coletadas.

Sentados em conclave no Salão da Verdade, os Irmãos disseram, “Irmãos, Losaka era azarado, e pouco foi dado a ele. Como pode ele com este azar e esta necessidade ganhar a glória da Arahat(idade)?” Entrando no Salão, o Mestre perguntou sobre o quê falavam; e eles contaram.

“Irmãos,” ele disse, “ações próprias deste Irmão foram as causas de receber tão pouco, e de se tornar um Arahat. Em tempos passados ele impediu que outros recebessem, e daí porque recebeu tão pouco ele mesmo. Mas foi sua meditação no sofrer, na transitoriedade e na ausência de princípio de permanência nas coisas, que fez ele ganhar Arahat(idade) por si mesmo.” E assim falando, ele contou uma história do passado

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Certa vez, nos dias de Buddha Kassapa, havia um Irmão que vivia na cidade e era mantido por um escudeiro do campo. Era regular na conduta como Irmão, virtuoso na vida, e estava preenchido com o transbordamento do insight. Havia também um Ancião, um Arahat, que vivia com os companheiros em igualdade de termos, e que nos dias da história prestou uma primeira visita à cidade onde vivia o escudeiro que amparava este Irmão. Agradou tanto ao escudeiro a postura do Ancião que, tomando a tigela dele, e levando-o para a casa com todos os sinais de respeito convidou-o à comer. Então escutou um curto discurso do Ancião, ao qual concluído disse com um inclinar-se, “Senhor, prego, não viaje além do que nosso mosteiro aqui do lado; ao entardecer irei e lá o chamarei.” Assim foi o Ancião para o mosteiro, saudando o Irmão residente na entrada; e gentilmente pedindo licença, sentou do lado. O Irmão recebeu-o com toda amizade, e perguntou se algum comida fora dada em oferta a ele.
“Ah sim,” respondeu o Ancião. “Onde, prego?” “Pois na cidade aqui junto, na casa do escudeiro.” E assim falando, o Ancião pediu para mostrar sua cela e foi aprontá-la. Então deixando manto e tigela, e sentando-se, absorveu-se em Insight bendito e gozou da benção dos Frutos dos Caminhos.

Ao entardecer veio o escudeiro, com empregados carregando flores e perfumes e lâmpadas e óleo. Saudando o Irmão residente, ele perguntou se o convidado aparecera, um Ancião. Tendo sido dito que sim , o escudeiro perguntou onde ele estava e soube que cela lhe fora dada. Então o escudeiro foi até ao Ancião e, gentilmente inclinando-se primeiro, sentou-se ao lado do Ancião e escutou a um discurso. Ao esfriar da noitinha o escudeiro fez suas ofertas no Topo e na Árvore Bo, acendeu sua lâmpada, e partiu com convite para ambos, Ancião e Irmão, virem a sua casa dia seguinte para comerem.

“Estou perdendo meu sustento com o escudeiro,” pensou o Irmão. “Se este Ancião ficar, serei contado como nada por ele.” Ficou então descontente e passou a maquinar como fazer o Ancião ver que não devia se estabelecer lá. Conformemente, quando o Ancião de manhã cedo veio cumprimentá-lo, o Irmão nem abriu os seus lábios. O Arahat leu os pensamentos do outro e disse a si mesmo, “Este Irmão não sabe que não devo ficar no fogo dele, nem com a família que o sustenta ou com sua Irmandade.” E voltando a sua cela, ele absorveu-se na benção do Insight e na benção dos Frutos.

Dia seguinte, o Irmão residente, tendo batido com muito cuidado o gongo, e dado um tapinha no gongo com as costas da unha, saiu só para a casa do escudeiro. Apanhando dele a tigela, o escudeiro pediu-o que sentasse e perguntou onde estava o estrangeiro.
“Não sei de novas de seu amigo,” disse o Irmão. “Apesar de ter batido o gongo e na porta, não consegui levantá-lo. Presumo somente que a comida gostosa daqui ontem o tenha desagradado e ele tenha ficado mal na cama. Possivelmente tais coisas te indicam algo.”

(Enquanto isto o Arahat, que esperou até a hora de sair para a coleta, já lavara-se e vestira-se e elevando-se com tigela e manto no ar, foi para outro lugar.)

O escudeiro deu ao Irmão arroz e leite para comer, com ghee e açúcar e mel. Depois fez sua tigela ser esfregada com pó perfumado e ser cheia de novo, disse, “Senhor, o Ancião deve estar fatigado com a viagem; leve isto para ele.” Sem objetar o Irmão pegou a comida e seguiu caminho, pensando consigo mesmo, “Se nosso amigo provar isto, nem segurando pelo pescoço e botando ele para fora me livrarei dele. Mas como me livrar disto? Se der para alguma pessoa, será sabido. Se jogar na água, o ghee flutuará na superfície. E simplesmente jogando fora no chão, atrairia todos os corvos do distrito para o lugar.” Em sua perplexidade os olhos caíram num campo que acabara de ser queimado, e virando as cinzas jogou o conteúdo da tigela em um buraco, enchendo de brasas até em cima, e foi para casa. Não encontrando o Ancião lá, ele pensou que o Arahat entendeu seu ciúme e partiu. “Desgraça sobre mim,” ele gritou, “pois minha cobiça me fez pecar.”

E daí em diante dolorosa aflição caiu sobre ele que se tornou como um fantasma vivo. Morrendo logo depois, ele re-nasceu no inferno e foi atormentado por centenas de milhares de anos. Por causa da maturidade do pecado, em quinhentos sucessivos nascimentos ele foi um ogro e nunca teve o suficiente para comer, exceto um dia quando teve mal-estar de restos. Depois por quinhentas existências mais, ele foi cão, e aqui também, apenas um único dia saciou-se – de um vômito de arroz; em nenhuma outra ocasião teve o suficiente para comer. Mesmo quando deixou de ser cão, ele apenas nascia em família mendicante da cidade de Kāsi. Da hora do seu nascimento, a família se tornou ainda mais mendicante, e nunca teve nem metade do mingau de água que queria. E era chamado Mitta-vindaka.

Incapaz por fim de suportar as dores da fome que agora os atingiam, seu pai e sua mãe bateram nele e o mandaram embora, gritando, “Saia, maldição!”

No curso das suas viagens, o pequeno ‘outcast’ chegou em Benares, onde naqueles dias o Bodhisatva era professor de larga fama com quinhentos jovens brahmins para ensinar. Naqueles dias em Benares o povo usava dar todo dia comida comum para as crianças e ensiná-las também de graça, e assim este Mitta-vindaka também se tornou estudante sob a caridade do Bodhisatva. Mas ele era feroz e intratável, sempre brigando com os companheiros e não prestando atenção nas correções do mestre; até a matrícula dele com o Bodhisatva cair. Como brigava muito, e não escutava censura, o jovem acabou fugindo, e chegou numa vila da fronteira e empregou-se para viver, e casou com uma mulher pobre e miserável de quem teve dois filhos. Depois, as pessoas da vila pagaram a ele para ensiná-los a doutrina verdadeira e a que era falsa, e deram-lhe uma cabana para viver na entrada da vila. Mas, tudo porque Mitta-vindaka passou a viver entre eles, a vingança do rei caiu sete vezes sobre a vila, e sete vezes suas casas foram queimadas até o chão; sete vezes também a cisterna deles secou.

Então consideraram o problema e concordaram que não era assim antes da chegada de Mitta-vindaka, mas que assim que ele chegou as coisas passaram de mal a pior. Então com pancadas o atiraram para fora da vila; e ele seguiu com sua família e chegou numa floresta assombrada. E lá os demônios mataram e comeram sua esposa e filhos. Fugindo daí, ele chegou depois de muito vagar a uma cidade na costa chamada Gambhira, chegou no dia em que um barco zarpava para o oceano; e ele se empregou para trabalhar a bordo. Por uma semana o barco seguiu caminho mas no sétimo dia ficou completamente paralisado no meio do oceano, como se houvera encontrado uma rocha. Então jogam as sortes, de modo a livrarem-se de maldição; e por sete vezes as sortes caem em Mitta-vindaka.

Deram-lhe então umas escoras de bambu, e o segurando, jogaram ele para fora do barco. E daí em diante o barco seguiu seu caminho novamente.

Mitta-vindaka agarrou-se nos seus bambus e flutuou nas ondas. Graças a ter obedecido mandamentos nos tempos de Buddha Kassapa, ele encontrou no meio dos oceanos quatro filhas dos deuses que moravam num palácio de cristal, com quem viveu feliz por sete dias. Bem espíritos de palácio só gozam de felicidade sete dias de cada vez; e depois, quando o sétimo dia chega e elas tiveram de partir para sua punição, elas o deixaram com a injunção de esperar elas voltarem. Mas logo que partiram, Mitta-vindaka saiu com seus caibros de bambu e chegou onde oito filhas dos deuses moravam em um palácio de prata. Deixando estas por sua vez, chegou onde moravam dezesseis filhas dos deuses em um palácio de jóias, e e daí onde moravam trinta e duas em um palácio de ouro. Sem prestar atenção as palavras delas, novamente ele navega e chega numa cidade de ogras, no meio de ilhas. E lá uma ogra vagava na forma de cabra. Sem saber que era uma ogra, Mitta-vindaka pensou em fazer comida da cabra, e segurou a criatura pela perna. Direto, em virtude da natureza demoníaca dela, ela o atirou para cima e por cima do oceano e arremessado ele caiu numa moita de espinhos nas encostas do fosso seco de Benares, e daí rolou para terra.

Bem aconteceu de naqueles dias ladrões freqüentarem aquele fosso e terem matado o Rei dos bodes; e os pastores de cabras escondiam-se ali para apanharem os ladrões tratantes.

Mitta-vindaka levantou-se e viu as cabras. E pensou consigo mesmo, “Bem, foi uma cabra numa ilha no meio do oceano que sendo pega pela perna, jogou-me aqui por cima dos mares. Talvez, s’eu fizer o mesmo com uma destas cabras, eu possa ser jogado de volta novamente para onde as filhas dos deuses moram em seus palácios no oceano.” Então, sem pensar, ele pega uma das cabras pela perna. A cabra berra, e os pastores de cabra correm de todos os lados. Pegam ele, ritando, “Este é o ladrão que há pouco vivia do Rei dos bodes.” E bateram nele e começaram a amarrá-lo para levar ao Rei.

Justo naquela hora o Bodhisatva, com seus quinhentos jovens Brahmins ao redor, vinha saindo da cidade para banharem-se. Vendo e reconhecendo Mitta-vindaka, ele diz aos pastores, “Pois este é um pupilo meu, meus bons homens; por quê o prendem?” “Mestre,” eles disseram, “pegamos este ladrão no ato de segurar a perna da cabra, e por isto o prendemos.” “Bem,” disse o Bodhisatva, “suponho que possas passá-lo para nós para viver como nosso empregado.” “Está certo, senhor,” responderam os homens, e deixando seu prisioneiro sair, seguiram caminho. Então o Bodhisatva perguntou Mitta-vindaka onde ele esteve naquele tempo todo; e Mitta-vindaka contou a ele tudo que tinha feito.
“É por não escutar aqueles que o desejavam bem,” disse o Bodhisatva, “que ele sofreu todos estes infortúnios.” E ele repetiu esta estrofe:-

A pessoa teimosa que quando exortada presta
Nenhuma atenção à amigos que gentis conselhos lhe dão
Certamente se machucará, - como Mittaka,
Quando pela perna segurou a cabra que pastava.

E naqueles dias ambos o Professor e Mitta-vindaka passaram, e seus lotes do além foram de acordo com seus méritos.

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Disse o Mestre, “Este Losaka foi a causa ele mesmo de ambos de ter pouco e de ter Arahat(idade).” Sua lição terminada, ele mostrou a conexão e identificou o Jātaka dizendo, “O Ancião Losaka Tissa era Mitta-Vindaka daqueles dias, e eu o professor famoso.”

[ n. do tr. : Jātakas // com diferentes versões da mesma história: 82, 104, 369, 439, o mesmo encanto em várias contas. Entre os gregos, a Phinéias o profeta também fugia a comida da tigela, roubada pelas harpias que voavam : os filhos do vento Norte, Bóreas, com asas nos pés, os gêmeos atenienses (o pai raptara a mãe princesa de Atenas), Zetes e Calais, voam atrás das harpias e as matam e Phinéias enfim pode comer (cf. 'A viagem da Argo' de Apolônio de Rhodes). Jonas (João) o profeta bíblico também é atirado ao mar, escolhido pela sorte.]







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