terça-feira, 1 de janeiro de 2008




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A pessoa ereta, etc.” – Esta hstória foi contada pelo Mestre no bosque de Bambu perto de Rājagaha sobre Devadatra. A história de Devadatra será relata e atualizada quando da contratação de Abhimāra no Jātaka  534; quando de sua demissão do ofício de Tesoureiro, no Jātaka 533; e quando foi engulido pela terra no Jātaka 466 [ Hiuen-Tsiang, Mestre da Lei, santo chinês buddhista no começo do século VII na grande jornada saindo da China para a Índia pela rota da seda em busca dos mestres Brahmins ( Buddhistas ; os nomes se confundiam como uma mesma tradição o quê os Jatakas mostram bem mas depois se separaram como a ortodoxia e os romanos no cristianismo ), vê estes abismos que teriam engulido vários personagens desta história de Buddha : vê também as escadas as três escadas construídas por Vishvākharma de onde os deuses desceram do céu para a terra, escadas de prata, ouro, cristais e pedras preciosas, vê restos delas, mil anos depois, restos com tijolos remendados. Na viagem de então vê rastros e pegadas onde passaram Buddha. Este guia de viagem ajudou os sahibs na Índia a descobrirem, literalmente, retirar a terra que cobria todos os lugares sagrados do Buddhismo nos sécs. o XIX / XX ].

Pois, na ocasião agora em questão, Devadatra, falhando em carregar os Cinco Pontos [ n. do tr.: Ver Kullavagga, VII, 1 – et seqq. Os ‘Cinco Pontos’ de Devadatra estão em VII, 3, 14 como segue: - ‘Os Irmãos devem viver toda a vida na floresta, subsistindo só de ofertas colhida na rua, só vestir trapo rasgado e sujo, só dormir debaixo de árvore e nunca debaixo de teto, nunca comer nem carne nem peixe’. Estes cinco pontos são de ascetismo mais rígido que os legislados por Buddha, e foram formulados por Devadatra para sobrepujar seu primo e mestre ] que tinha exigido, causa um cisma na Irmandade e sai com quinhentos Irmãos para morar em Gayā-sisa. Bem, estes Irmãos amadureceram em conhecimento ; e o Mestre, sabendo disto, chama os dois discípulos chefes, Sāriputra e Mooggaallana, e diz, “Sāriputra, seus quinhentos pupilos que foram pervertidos pelo ensino de Devadatra e saíram com ele, atingiram conhecimento maduro. Vá lá com alguns Irmãos, pregue a Verdade a eles, ilumine este que vagam a respeito dos Caminhos e dos Frutos, e traga-os de volta contigo.”

Eles foram lá, pregaram a Verdade, iluminaram-os com respeito aos Caminhos e Frutos, e dia seguinte aurora voltaram com aqueles Irmãos para o Bosque de Bambu. E enquanto Sāriputra lá permanecia após ter saudado o Bento / o Abençoado ao retornar, os Irmãos assim falaram em louvor ao Ancião Sāriputra, “Senhor, brilhante a glória de nosso irmão mais velho, o Capitão da Verdade, quando retornou seguido dos quinhentos Irmãos; enquanto Devadatra perdeu todos seus seguidores.”
“Não é esta a primeira vez, Irmãos, que a glória fica com Sāriputra num retorno com seguidores irmãos; glória semelhante foi dele também em dias passados. Também não é a primeira vez que Devadatra perde todos seus seguidores ; também perdeu em dias passados.”
Os Irmãos pediram ao Bento que contasse a história. O Abençoado tornou claro o quê estava escondido pelo re-nascer.

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Certa vez na cidade de Rājagaha no reino de Magadha legislava um rei de Magadha em cujos dias o Bodhisatva veio a vida como um Cervo. Crescendo, habitava na floresta como líder de uma horda de mil cervos. Ele tinha dois filhos chamados Luckie e Blackie. Quando cresceu, passou o cargo aos dois filhos, colocando quinhentos ao cuidado de cada um. E então os dois jovens cervos ficaram cuidando da horda.
Quando do tempo da colheita em Magadha, com o fruto maduro nos campos, é perigoso para os cervos na floresta ao redor. Ansiosos em matar as criaturas que devoram suas colheitas, os camponeses, cavam fossos, fixam estacas, armam pétreas armadilhas, e colocam laços e redes; de modo que muitos cervos são mortos.
Concordemente, quando o Bodhisatva viu que era tempo de colheita, chamou os dois filhos e disse a eles, “Meus filhos, é agora o tempo em que os frutos estão maduros no campos, e muitos cervos encontram a morte nesta estação. Nós que somos mais velhos arranjaremos para ficar no mesmo lugar; mas vocês retirem-se cada um com sua horda para as trilhas das montanhas na floresta e voltem quando os frutos já tiverem sido carregados.” “Muito bem,” disseram estes dois filhos, e partiram com suas hordas, como o pai mandou.
Bem, as pessoas que vivem ao longo dos caminhos sabem bem quando é hora dos cervos irem e retornarem das montanhas. E pescrutando de tocaia aqui e lá ao longa da rota, pegam e matam muitos cervos. O tolo Blackie, ignorante do tempo de viajar e tempo de parar, mantinha os cervos marchando cedo e tarde, aurora e ao crepúsculo, próximo das bordas das vilas. E os camponeses, emboscando-se ou em aberto, destruíram muitos de sua horda. Tendo então por sua tolice crassa operado a destruição de muitos destes, foi com poucos sobreviventes que alcançou a floresta.

Luckie por outro lado, sendo sábio e astuto e cheio de recurso, nunca nem de perto aproxima-se das bordas das vilas. Ele não viaja de dia, nem mesmo n’aurora ou crepúsculo. Só na noite morta ele se move; e o resultado foi que chegou à floresta sem perder nem um indivíduo de seus cervos.
Quatro meses permaneceram na floresta, sem deixar as montanhas até que os frutos fossem carregados. No caminho de volta para casa, Blackie repetindo seu erro anterior perde o resto de sua horda e retorna só e solitário; enquanto Luckie não perdeu ninguém de sua horda, mas trouxe de volta todos os quinhentos cervos, quando apareceu diante de seus pais. Quando viu seus dois filhos voltando, o Bodhisatva fabricou esta estrofe relativo a horda de cervos:-

A pessoa ereta em gentileza tem seu prêmio.
Vejam Luckie liderando de volta sua tropa,
Enquanto Blackie ali está privado de toda a horda.

Tal foi àcolhida do Bodhisatva a seu filho ; e depois de viver a boa anciedade, passou sendo tratado de acordo com seus méritos.

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Ao final da lição, quando o Mestre repetiu que a glória de Sāriputra e a queda de Devadatra tinham paralelos em dias passados, mostrou a conexão juntando as duas histórias e identificando o Jātaka dizendo, “Devadatra era Blackie daqueles dias; seus seguidores os seguidores de Blackie; Sāriputra era Luckie daqueles dias, e seus seguidores os seguidores de Buddha; a mãe de Rāhula [Yashodara], era a mãe naqueles dias; e eu mesmo era o pai.”

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